sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

DIA DO ENFERMO

O Dia Mundial do Enfermo foi instituído a 11 de Fevereiro 1992 pelo Papa João Paulo II e é, anualmente, celebrado para apelar à humanidade para que seja promovido um serviço de maior atenção à pessoa doente.
A efeméride, memória litúrgica de Nossa Senhora de Lourdes/França, é celebrada pela Igreja Católica e, segundo João Paulo II, “a pessoa doente, além de cuidados terapêuticos, deve receber também cuidados humanos que rompem a solidão e oferecem ao enfermo a força anímica ao viver uma situação de grande dificuldade".
Por ocasião da data, o Papa Bento XVI, numa mensagem divulgada no dia 8, propôs que as acções promovidas nas diversas dioceses por ocasião deste Dia, “sirvam de estímulo para tornar cada vez mais eficaz o cuidado para com os sofredores”.
Exorta também aos Governos a investirem cada vez mais em estruturas médicas, que sirvam de ajuda e apoio aos sofredores, sobretudo aos mais pobres e necessitados.
Segundo o Santo Padre, “se todos os homens são nossos irmãos, aquele que é débil, sofredor ou necessitado de cuidado deve estar mais no centro da nossa atenção, para que nenhum deles se sinta esquecido ou marginalizado; com efeito a grandeza da humanidade determina-se essencialmente na relação com o sofrimento e com quem sofre”.
”O Filho de Deus sofreu, morreu, mas ressuscitou, e exactamente por isso aquelas chagas tornam-se o sinal da nossa redenção, do perdão e da reconciliação com o Pai, tornam-se, contudo, também um banco de prova para a fé dos discípulos e para a nossa fé: todas as vezes que o Senhor fala da sua paixão e morte, eles não compreendem, rejeitam, opõem-se”, lê-se ma mensagem.
“Na conclusão desta minha Mensagem para o Dia Mundial do Doente, desejo exprimir o meu afecto a todos e a cada um, sentindo-me participe dos sofrimentos e das esperanças que viveis quotidianamente em união com Cristo”, disse o sumo pontífice.
“A todos vós jovens, doentes e sadios, repito o convite a criar pontes de amor e solidariedade, para que ninguém se sinta sozinho, mas próximo de Deus e parte da grande família dos seus filhos”, concluiu o Papa Bento XVI.

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