Hoje, 26 de dezembro, comemora-se o Dia da Lembrança.
Muito adequado terem escolhido o dia seguinte ao Natal para uma data assim tão singular. Porque assim, aquecidos pela presença do Menino Deus, podemos fazer uma seleção do que guardar e do que não guardar na lembrança deste ano que se encerra. É uma oportunidade para começarmos o ano com o coração mais leve.
Sim, o coração. Para os antigos romanos, o coração era o centro da memória, por isso é que até hoje se diz que sabemos algo “de cor” (coração em latim é cor), quando o temos perfeitamente guardado na memória. E bem razão eles tinham, porque guardamos na memória aquilo que nos marcou afetivamente, seja de forma agradável ou desagradável, alegre ou triste.
Então, nesta semana de muitos santos, de enternecimento ao redor do presépio, tentemos tirar da lembrança:
- a descrença em relação às instituições;
- as guerras do mundo, a violência das cidades;
- o sofrimento decorrente da ação voluntária das pessoas;
- as injustiças que sofremos, as palavras duras que ouvimos;
- os elogios que recebemos (para não ficarmos convencidos do que não somos);
- as fofocas, as maledicências, as mentiras;
- tudo o que não merece ser arquivado na nossa bagagem afetiva (segundo o critério de Jesus Cristo).
Por outro lado, não tiremos da lembrança:
- todos os bons propósitos que fizemos, mesmo que ainda não cumpridos;
- todo o bem que nos fizeram, todo e qualquer gesto de bondade, ternura e amor que nos deram;
- toda e qualquer injustiça que fizeram pelos mais fracos e mais incapazes, para que não nos esqueçamos, este ano, de fazer algo por eles;
- que somos muito amados do Pai, somos seus herdeiros do Reino e que devemos nos comportar como príncipes e princesas;
- que Deus conta conosco hoje, no próximo ano e até o último dia de nossa vida.
E que, sobretudo, não deixemos escapar a felicidade por entre os dedos, visto que nascemos para ser muito felizes.
Sim, o coração. Para os antigos romanos, o coração era o centro da memória, por isso é que até hoje se diz que sabemos algo “de cor” (coração em latim é cor), quando o temos perfeitamente guardado na memória. E bem razão eles tinham, porque guardamos na memória aquilo que nos marcou afetivamente, seja de forma agradável ou desagradável, alegre ou triste.
Então, nesta semana de muitos santos, de enternecimento ao redor do presépio, tentemos tirar da lembrança:
- a descrença em relação às instituições;
- as guerras do mundo, a violência das cidades;
- o sofrimento decorrente da ação voluntária das pessoas;
- as injustiças que sofremos, as palavras duras que ouvimos;
- os elogios que recebemos (para não ficarmos convencidos do que não somos);
- as fofocas, as maledicências, as mentiras;
- tudo o que não merece ser arquivado na nossa bagagem afetiva (segundo o critério de Jesus Cristo).
Por outro lado, não tiremos da lembrança:
- todos os bons propósitos que fizemos, mesmo que ainda não cumpridos;
- todo o bem que nos fizeram, todo e qualquer gesto de bondade, ternura e amor que nos deram;
- toda e qualquer injustiça que fizeram pelos mais fracos e mais incapazes, para que não nos esqueçamos, este ano, de fazer algo por eles;
- que somos muito amados do Pai, somos seus herdeiros do Reino e que devemos nos comportar como príncipes e princesas;
- que Deus conta conosco hoje, no próximo ano e até o último dia de nossa vida.
E que, sobretudo, não deixemos escapar a felicidade por entre os dedos, visto que nascemos para ser muito felizes.
Fonte: www.fatima.com.br
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