Por todo o país os erros das pesquisas este ano, foram assustadores, chegando ao ponto das pessoas duvidarem desse trabalho. Confira algumas opiniões de analistas:
O professor de História Antônio Barbosa confirma que os institutos de pesquisa, historicamente, erram, mas afirma que, desta vez, o problema foi assustador, acima da margem de erro. Antonio Barbosa diz ainda que o problema não é apenas desmoralizar os institutos, mas interferir de maneira inadequada no processo eleitoral.O diretor do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), Antonio Augusto de Queiroz, também falou sobre o erro das pesquisas eleitorais; mas destacou que, em São Paulo, onde o terceiro colocado nas intenções de voto para o Senado foi eleito em primeiro lugar, não foi só erro das pesquisas. Houve, também, segundo ele, manobra eleitoral.Já o professor de Sociologia da UnB Antônio Flávio Testa defendeu a necessidade de se regulamentar o trabalho dos institutos de pesquisas eleitorais.A repórter Paula Medeiros lembra que o Tribunal Superior Eleitoral vai divulgar o voto dos candidatos impugnados só após a apuração final das eleições deste ano. Mas esses votos ainda serão considerados nulos até a decisão final da Justiça sobre os processos de candidatos impugnados.
Créditos: (www.camara.gov.br) Antônio Barbosa - historiador; Antônio Augusto de Queiroz - diretor do Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar); Antônio Flávio Testa - professor de Sociologia da UnB; Paula Medeiros - repórter
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