No dia 01 de Março de 1975, foi lançado o Novo Dicionário da Língua Portuguesa, conhecido como Dicionário Aurélio. O Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, popularmente chamado de Dicionário Aurélio ou simplesmente Aurélio, é um glossário do idioma português, editado no Brasil e lançado originalmente em fins de 1975, tendo vendido na primeira edição (versão completa) mais de um milhão de exemplares até 1987, data da segunda edição. A versão original resultou do trabalho de mais de três décadas do lexicógrafo e Imortal Aurélio Buarque de Holanda Ferreira.
A versão publicada em 1987 continha cerca de 150 mil vocábulos, sendo "inframédia", na definição do próprio autor, já que o português falado no Brasil possui cerca de 400 mil palavras.
Apesar das críticas que se lhe são feitas, o Aurélio tornou-se o dicionário padrão na sociedade brasileira, estabelecendo a norma linguística e lexicológica - mesmo que esta não tenha sido a intenção do autor; a palavra "aurélio" chegou mesmo a se tornar um sinônimo para dicionário.
A confecção do léxico teve início ainda nos anos 1950, quando o poeta Manuel Bandeira convidou o então professor da Fundação Getúlio Vargas, Aurélio Buarque, para auxiliar na redação do "Pequeno Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa", da Civilização Brasileira.
Após vinte e oito anos na editora Nova Fronteira foi vendido em no começo de dezembro de 2003 para o Grupo Positivo pela viúva de Aurélio Buarque, Marina Baird, por valores não revelados, após terem exigido para renovação do contrato valores então considerados exorbitantes.
Em 1977 foi lançado o Minidicionário Aurélio que vendeu, em razão de seu menor preço e por ter sido distribuído pelo Governo Federal nas escolas públicas, 3 milhões 950 mil exemplares da primeira edição. A versão média do dicionário foi lançada em 1980 e, com vendas atingindo 100 mil exemplares, deixou de ser publicada.
Dos diversos dicionários com versões reduzidas e ditas "escolares", o Ministério da Educação brasileiro analisou vinte e três disponíveis no mercado, em 2005, recomendando (com ou sem ressalvas) dezenove; apenas o MiniAurélio Século XXI Escolar mereceu a classificação de "recomendado com distinção".
A versão publicada em 1987 continha cerca de 150 mil vocábulos, sendo "inframédia", na definição do próprio autor, já que o português falado no Brasil possui cerca de 400 mil palavras.
Apesar das críticas que se lhe são feitas, o Aurélio tornou-se o dicionário padrão na sociedade brasileira, estabelecendo a norma linguística e lexicológica - mesmo que esta não tenha sido a intenção do autor; a palavra "aurélio" chegou mesmo a se tornar um sinônimo para dicionário.
A confecção do léxico teve início ainda nos anos 1950, quando o poeta Manuel Bandeira convidou o então professor da Fundação Getúlio Vargas, Aurélio Buarque, para auxiliar na redação do "Pequeno Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa", da Civilização Brasileira.
Após vinte e oito anos na editora Nova Fronteira foi vendido em no começo de dezembro de 2003 para o Grupo Positivo pela viúva de Aurélio Buarque, Marina Baird, por valores não revelados, após terem exigido para renovação do contrato valores então considerados exorbitantes.
Em 1977 foi lançado o Minidicionário Aurélio que vendeu, em razão de seu menor preço e por ter sido distribuído pelo Governo Federal nas escolas públicas, 3 milhões 950 mil exemplares da primeira edição. A versão média do dicionário foi lançada em 1980 e, com vendas atingindo 100 mil exemplares, deixou de ser publicada.
Dos diversos dicionários com versões reduzidas e ditas "escolares", o Ministério da Educação brasileiro analisou vinte e três disponíveis no mercado, em 2005, recomendando (com ou sem ressalvas) dezenove; apenas o MiniAurélio Século XXI Escolar mereceu a classificação de "recomendado com distinção".
otimo dicionario,com bastantes,sinonimos e antonimos e variables.
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