Recife, capital pernambucana |
No dia 12 de março, as cidades-irmãs pernambucanas Recife e Olinda fazem aniversário. Apenas dois anos separam a fundação das duas cidades, quase tão antigas quanto o Brasil: Recife, a capital pernambucana, é a mais jovem, completa 472 anos, e Olinda, 474.
A antiga capital de Pernambuco, a Cidade das Sete Colinas é completamente diferente da capital atual. Ela cede de boa vontade ao Recife a vitalidade econômica, mas conserva com ciúmes seu fabuloso patrimônio arquitetônico, reconhecido pela Unesco e declarado Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade. Seu centro histórico, totalmente construído pelos portugueses depois da passagem dos holandeses em 1631, revela uma profusão de estilos (do século 17 ao século 19).
Olinda cultiva tradições antigas e assume com orgulho seu charme provinciano. Seus habitantes mantêm ainda o hábito de conversar com seu vizinho na janela ou na porta de casa. A cidade revela seus encantos à medida em que circulamos por suas ladeiras e ruelas tortuosas. Dona de um carnaval animadíssimo, Olinda permite reviver os esplendores do passado ao som do frevo e diversos outros ritmos irresistíveis, como o maracatu. Não tem como não se encantar.
Uma das marcas do carnaval de Olinda são os bonecos gigantes (chegam a medir 3,6 metros de altura e pesam cerca de 50 kg), que passam pelas ruas da cidade arrastando milhares de foliões fantasiados e coloridos. São quatro dias de folia invadindo as ruas e ladeiras estreitas da Cidade Alta. Nesta época, todos se misturam: pobres e ricos, velhos e moços, turistas e nativos. O que vale é participar da festa e se divertir!
Olinda e seus bonecos gigantes |
Uma das marcas do carnaval de Olinda são os bonecos gigantes (chegam a medir 3,6 metros de altura e pesam cerca de 50 kg), que passam pelas ruas da cidade arrastando milhares de foliões fantasiados e coloridos. São quatro dias de folia invadindo as ruas e ladeiras estreitas da Cidade Alta. Nesta época, todos se misturam: pobres e ricos, velhos e moços, turistas e nativos. O que vale é participar da festa e se divertir!
UM POUCO DA HISTÓRIA
A beleza de Olinda faz jus ao nome. Conta-se que, quando o português Duarte Coelho Pereira lá aportou em 1535, se encantou com o lugar entre a colina, o mar e um porto natural protegido por recifes de coral. “Ó linda situação para se construir uma vila”, teria dito o donatário da Capitania de Pernambuco. Após sua fundação, o povoado de Olinda prosperou comercialmente e enriqueceu, elevando-se a categoria de Vila no ano de 1537.
A partir daí, foi construída grande parte dos monumentos mais importantes da cidade. Olinda foi também um dos centros mais importantes do período colonial brasileiro graças à cana-de-açúcar. Em 1630 os holandeses conquistaram a cidade, incendiaram e mudaram a capital para Recife. Sua capitania só se recuperaria em meados do século XVII, momento em que Olinda foi elevada à categoria de cidade.
A beleza de Olinda faz jus ao nome. Conta-se que, quando o português Duarte Coelho Pereira lá aportou em 1535, se encantou com o lugar entre a colina, o mar e um porto natural protegido por recifes de coral. “Ó linda situação para se construir uma vila”, teria dito o donatário da Capitania de Pernambuco. Após sua fundação, o povoado de Olinda prosperou comercialmente e enriqueceu, elevando-se a categoria de Vila no ano de 1537.
A partir daí, foi construída grande parte dos monumentos mais importantes da cidade. Olinda foi também um dos centros mais importantes do período colonial brasileiro graças à cana-de-açúcar. Em 1630 os holandeses conquistaram a cidade, incendiaram e mudaram a capital para Recife. Sua capitania só se recuperaria em meados do século XVII, momento em que Olinda foi elevada à categoria de cidade.
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