O exercício da profissão de ARQUIVISTA só é permitido, segundo a lei 6.546/78 que regulamenta a profissão, aos diplomados por Curso Superior em Arquivologia, ou aqueles que na época de publicação da Lei comprovaram pelo menos, cinco anos ininterruptos de atividade ou dez intercalados. Estes foram, em 1978, provisionados, e receberam registro de ARQUIVISTA. Ainda segundo a lei, estes profissionais precisam se registrar na Delegacia Regional de Trabalho de seu estado.
Muitas pessoas acreditam que documentos antigos, empoeirados e amarelados são as ferramentas de trabalho que um ARQUIVISTA utiliza no seu dia a dia. No entanto, trata-se de apenas mais uma das muitas confusões que ocorre quando se fala nessa profissão, assim como a ligação (errônea) que se costuma criar entre o ARQUIVISTA e o Bibliotecário.
O ARQUIVISTA é o profissional capaz de recuperar, no menor tempo possível, uma informação armazenada em qualquer que seja o meio, seja ele físico, digital ou virtual. A Gestão Arquivística de Documentos e Informação implica produção, circulação, uso, arquivamento, recuperação e classificação de documentos que vão desde certidões de nascimento até documentos sigilosos de guerra, passando por relatórios fundamentais a uma rápida e eficaz tomada de decisão gerencial. A consulta ao documento certo, sem perda de tempo, pode garantir rápidas decisões e até um posicionamento estratégico mais eficiente.
Hoje, muitas áreas do conhecimento têm percebido a Arquivologia enquanto diferencial competitivo no desenvolvimento de suas atividades, justamente pelo caráter informacional que o ARQUIVISTA consegue agregar a estas atividades. As técnicas e princípios da Arquivologia têm garantido a muitas empresas a obtenção de cases de sucesso em seus projetos.
A profissão de ARQUIVISTA encontra-se em efetiva ascensão, com diversificado mercado de trabalho: Arquivos Históricos e Administrativos, Arquivos Empresariais, Arquivos Pessoais, Centros de Documentação e Memória, Arquivos Especializados, Consultorias Arquivísticas, Serviços ou Redes de Informação, Órgãos de Gestão do Patrimônio Cultural, Gerenciamento Eletrônico de Documentos, Inteligência Competitiva, Gestão do Conhecimento, Gestão da Qualidade etc.
Ainda existe um estigma de que uma pessoa que trabalha com arquivos tem uma ocupação monótona e que lida apenas com um monte de papéis velhos, mas fica patente, a cada di,a que, quem já percebeu o quanto o ARQUIVISTA pode contribuir no apoio à gestão, especialmente na era da informação, está partindo na frente no mercado e obtendo excelentes resultados.
Muitas pessoas acreditam que documentos antigos, empoeirados e amarelados são as ferramentas de trabalho que um ARQUIVISTA utiliza no seu dia a dia. No entanto, trata-se de apenas mais uma das muitas confusões que ocorre quando se fala nessa profissão, assim como a ligação (errônea) que se costuma criar entre o ARQUIVISTA e o Bibliotecário.
O ARQUIVISTA é o profissional capaz de recuperar, no menor tempo possível, uma informação armazenada em qualquer que seja o meio, seja ele físico, digital ou virtual. A Gestão Arquivística de Documentos e Informação implica produção, circulação, uso, arquivamento, recuperação e classificação de documentos que vão desde certidões de nascimento até documentos sigilosos de guerra, passando por relatórios fundamentais a uma rápida e eficaz tomada de decisão gerencial. A consulta ao documento certo, sem perda de tempo, pode garantir rápidas decisões e até um posicionamento estratégico mais eficiente.
Hoje, muitas áreas do conhecimento têm percebido a Arquivologia enquanto diferencial competitivo no desenvolvimento de suas atividades, justamente pelo caráter informacional que o ARQUIVISTA consegue agregar a estas atividades. As técnicas e princípios da Arquivologia têm garantido a muitas empresas a obtenção de cases de sucesso em seus projetos.
A profissão de ARQUIVISTA encontra-se em efetiva ascensão, com diversificado mercado de trabalho: Arquivos Históricos e Administrativos, Arquivos Empresariais, Arquivos Pessoais, Centros de Documentação e Memória, Arquivos Especializados, Consultorias Arquivísticas, Serviços ou Redes de Informação, Órgãos de Gestão do Patrimônio Cultural, Gerenciamento Eletrônico de Documentos, Inteligência Competitiva, Gestão do Conhecimento, Gestão da Qualidade etc.
Ainda existe um estigma de que uma pessoa que trabalha com arquivos tem uma ocupação monótona e que lida apenas com um monte de papéis velhos, mas fica patente, a cada di,a que, quem já percebeu o quanto o ARQUIVISTA pode contribuir no apoio à gestão, especialmente na era da informação, está partindo na frente no mercado e obtendo excelentes resultados.
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